Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, estava foragido desde 2018

Zinho se apresentou na Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro. Em seguida, ele foi conduzido ao Instituto Médico Legal (IML) e, por fim, foi levado para a Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino, conhecida como Bangu 1, que é de segurança máxima. Segundo notas da Polícia Federal, a prisão de Zinho neste domingo se deu após negociações da defesa com a PF e a Secretaria de Segurança do Rio.
Nos últimos meses, a Polícia Federal realizou diversas operações para prender o miliciano — a mais recente delas foi a Operação Dinastia 2, no último dia 19 de dezembro, que prendeu cinco pessoas e apreendeu quatro armas, além de R$ 3 mil em espécie e celulares, computadores e outros aparelhos eletrônicos.
SOBRE ZINHO
Zinho ou a comandar a milícia de Campo Grande, Santa Cruz e Paciência, na Zona Oeste do Rio, em 2021, dois meses após a morte do antigo líder, seu irmão, Wellington da Silva Braga, o Ecko. Antes de assumir o comando do grupo, Zinho estava ligado às atividades de lavagem de dinheiro da organização criminosa, principalmente na Baixada Fluminense.